A restauração das rodovias estaduais e vicinais antes do início do período de chuvas, previsto para fins de outubro e começo de novembro, é a maior preocupação dos prefeitos de Mato Grosso. A projeção partiu do presidente da Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM), Valdecir Luiz Colle, o Chiquinho do Posto (PSD), ao destacar que aguarda para os próximos dias uma resposta da Secretaria de Estado de Transporte e Pavimenta Urbana (SPTU) sobre a parceria para que o governo de Mato Grosso ceda óleo diesel às prefeituras para o funcionamento do maquinário na recuperação de estradas vicinais e rodovias estaduais.
“Isso é urgente, porque temos de trabalhar agora, antes de começar a chover”, argumenta o presidente da AMM. “Provavelmente nos primeiros dias de outubro já teremos condições de iniciar a parceria”, aponta ele.
A explicação é simples: praticamente todas prefeituras dispõem de maquinário e equipamentos pesados, mas há necessidade de óleo diesel para mover todo o parque de máquinas. Chiquinho do Posto aponta a importância da STPU realizar o levantamento sobre o tamanho da malha viária de cada município. “Alguns têm apenas 100 quilômetros de estradas vicinais, enquanto outros passam de três mil quilômetros”, compara ele.
O repasse do combustível, segundo o presidente da AMM, vai amenizar as perdas desde que parte do Fundo de Transporte e Habitação (Fethab) deixou de ser repassada aos municípios.
O Secretário Cinézio de Oliveira, de Transporte, e Chiquinho coordenam um levantamento da quantidade de diesel que a secretaria deve repassar para cada prefeitura. “Não será para suprir o que já foi retirado do Fethab, porque o governo não consegue repor, mas queremos que seja o suficiente, para que os prefeitos possam fazer um paliativo nas estradas vicinais”, pontua o presidente da AMM.
O MT integrado deverá interligar 44 municípios com pelo menos uma estrada asfaltada. “Não somos contra a realização das obras da Copa, mas os demais municípios também precisam de recursos para a recuperação de vários trechos. Muitos gestores vão enfrentar desafios, principalmente, no período chuvoso, quando aumentam os problemas nas regiões”, completa Valdecir Colle.
“Isso é urgente, porque temos de trabalhar agora, antes de começar a chover”, argumenta o presidente da AMM. “Provavelmente nos primeiros dias de outubro já teremos condições de iniciar a parceria”, aponta ele.
A explicação é simples: praticamente todas prefeituras dispõem de maquinário e equipamentos pesados, mas há necessidade de óleo diesel para mover todo o parque de máquinas. Chiquinho do Posto aponta a importância da STPU realizar o levantamento sobre o tamanho da malha viária de cada município. “Alguns têm apenas 100 quilômetros de estradas vicinais, enquanto outros passam de três mil quilômetros”, compara ele.
O repasse do combustível, segundo o presidente da AMM, vai amenizar as perdas desde que parte do Fundo de Transporte e Habitação (Fethab) deixou de ser repassada aos municípios.
O Secretário Cinézio de Oliveira, de Transporte, e Chiquinho coordenam um levantamento da quantidade de diesel que a secretaria deve repassar para cada prefeitura. “Não será para suprir o que já foi retirado do Fethab, porque o governo não consegue repor, mas queremos que seja o suficiente, para que os prefeitos possam fazer um paliativo nas estradas vicinais”, pontua o presidente da AMM.
O MT integrado deverá interligar 44 municípios com pelo menos uma estrada asfaltada. “Não somos contra a realização das obras da Copa, mas os demais municípios também precisam de recursos para a recuperação de vários trechos. Muitos gestores vão enfrentar desafios, principalmente, no período chuvoso, quando aumentam os problemas nas regiões”, completa Valdecir Colle.
Fonte: Olhar Direto
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