Mato Grosso atravessa bom momento de conquistas na esfera administrativa do governo estadual e paralelamente a isso enfrenta um mar de escândalos na esfera publica. Em silêncio a população acompanha tudo que se passa ao seu redor.
Em Cuiabá e Várzea Grande um grande volume de obras voltadas ao projeto Copa do Pantanal muda a face das duas cidades. Fora do aglomerado urbano ao intenso o ritmo da pavimentação de rodovias.
As obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), o projeto da travessia urbana das duas cidades, a construção de dois centros oficiais de treinamento para a Copa do Pantanal e a intensa movimentação de operários e técnicos na edificação da Arena Multiuso Pantanal, ditam o ritmo de vida em Cuiabá e Várzea Grande.
Nem mesmo a intensidade das obras no aglomerado urbano é capaz de criar um clima de euforia social. Os moradores das duas cidades as acompanham de longe e, não raramente reclamam dos transtornos no transito motivados por desvios.
Nos municípios fora do aglomerado urbano, onde máquinas, operários e técnicos constroem rodovias pavimentadas pelo programa estadual Mato Grosso Integrado, Sustentável e Competitivo, executado graças a um empréstimo de R$ 1,5 bilhão contratado pelo governo estadual junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o distanciamento popular também ao visível quando o assunto asfalto.
Esse distanciamento marca registrada nos municípios de Cotriguaçu, Aripuanã, Rondolândia, Colniza, Juruena, Apiacás, Paranaíta, Cocalinho, Nova Nazaré, Bom Jesus do Araguaia, Serra Nova Dourada, Canabrava do Norte, Marcelândia, Nova Bandeirantes, Nova Guarita, Nova Monte Verde, Terra Nova do Norte, Canabrava do Norte, Luciara, Novo Santo Antonio, Santa Cruz do Xingu, Santa Terezinha, São Felix do Araguaia, São José do Xingu, Araguaiana, Araguainha, Campinapolis, Novo São Joaquim, Ponte Branca, Ribeirãozinho, Torixoréu, Gaúcha do Norte, Tesouro, Nova Brasilândia, Planalto da Serra, Reserva do Cabaçal, Vale de São Domingos, Porto Estrela, Nova Maringá, Santa Rita do Trivelato, Tabaporã, Feliz Natal e União do Sul. Também se repete em Porto Alegre do Norte, Confresa e Vila Rica, que ora recebem a pavimentação da BR-158 feita pelo governo federal.
O que estaria por trás de tamanha indiferença do povo mato-grossense num momento de importantes conquistas nos setores de infraestrutura e de mobilidade urbana? A resposta é simples: o cidadão vê as obras enquanto obrigação do governo, ao qual paga imposto direto e indireto. Ao mesmo tempo ele não vê nenhuma investigação na acepção da palavra, para passar a limpo as denúncias e evidências de corrupção ou tentativa de pratica-lá.
O cidadão mato-grossense alcançou um nível de conscientização que o torna bom juiz da administração e dos homens públicos, a ponto de ver com naturalidade as conquistas a que tem direito e a protestar em silêncio contra a impunidade.
O cidadão mato-grossense alcançou um nível de conscientização que o torna bom juiz.
Em Cuiabá e Várzea Grande um grande volume de obras voltadas ao projeto Copa do Pantanal muda a face das duas cidades. Fora do aglomerado urbano ao intenso o ritmo da pavimentação de rodovias.
As obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), o projeto da travessia urbana das duas cidades, a construção de dois centros oficiais de treinamento para a Copa do Pantanal e a intensa movimentação de operários e técnicos na edificação da Arena Multiuso Pantanal, ditam o ritmo de vida em Cuiabá e Várzea Grande.
Nem mesmo a intensidade das obras no aglomerado urbano é capaz de criar um clima de euforia social. Os moradores das duas cidades as acompanham de longe e, não raramente reclamam dos transtornos no transito motivados por desvios.
Nos municípios fora do aglomerado urbano, onde máquinas, operários e técnicos constroem rodovias pavimentadas pelo programa estadual Mato Grosso Integrado, Sustentável e Competitivo, executado graças a um empréstimo de R$ 1,5 bilhão contratado pelo governo estadual junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o distanciamento popular também ao visível quando o assunto asfalto.
Esse distanciamento marca registrada nos municípios de Cotriguaçu, Aripuanã, Rondolândia, Colniza, Juruena, Apiacás, Paranaíta, Cocalinho, Nova Nazaré, Bom Jesus do Araguaia, Serra Nova Dourada, Canabrava do Norte, Marcelândia, Nova Bandeirantes, Nova Guarita, Nova Monte Verde, Terra Nova do Norte, Canabrava do Norte, Luciara, Novo Santo Antonio, Santa Cruz do Xingu, Santa Terezinha, São Felix do Araguaia, São José do Xingu, Araguaiana, Araguainha, Campinapolis, Novo São Joaquim, Ponte Branca, Ribeirãozinho, Torixoréu, Gaúcha do Norte, Tesouro, Nova Brasilândia, Planalto da Serra, Reserva do Cabaçal, Vale de São Domingos, Porto Estrela, Nova Maringá, Santa Rita do Trivelato, Tabaporã, Feliz Natal e União do Sul. Também se repete em Porto Alegre do Norte, Confresa e Vila Rica, que ora recebem a pavimentação da BR-158 feita pelo governo federal.
O que estaria por trás de tamanha indiferença do povo mato-grossense num momento de importantes conquistas nos setores de infraestrutura e de mobilidade urbana? A resposta é simples: o cidadão vê as obras enquanto obrigação do governo, ao qual paga imposto direto e indireto. Ao mesmo tempo ele não vê nenhuma investigação na acepção da palavra, para passar a limpo as denúncias e evidências de corrupção ou tentativa de pratica-lá.
O cidadão mato-grossense alcançou um nível de conscientização que o torna bom juiz da administração e dos homens públicos, a ponto de ver com naturalidade as conquistas a que tem direito e a protestar em silêncio contra a impunidade.
O cidadão mato-grossense alcançou um nível de conscientização que o torna bom juiz.
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