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domingo, 15 de julho de 2012

Uma de várias visões políticas do que é justo ou correto. Por Júlio César Rodrigues da Cunha

A Primeira Lei da Ética afirma que quanto maior a distância entre o comportamento e a ética, maior o nível de estresse. Assim, percebemos os embates entre candidatos, antes mesmo do início de campanhas. Isso porque a ética significa integração com a essência e o indivíduo que não está em sintonia com sua essência, respeitando limites e valores, está em estado de estresse. 

Diferente da moral, que é o conjunto de hábitos e costumes que formam a cultura de um ser ou de um grupo, seu modo de ver e agir no mundo, e que muda no tempo e no espaço, a ética são princípios humanos, biológicos e naturais que não variam. Ao longo da vida vão se descobrindo os valores éticos, incorporando-os e seu progresso depende, especialmente, do nível desenvolvido pela consciência ética. 

Não precisamos atacar ou ser atacados por ninguém, basta agir com ética dentro dos princípios da moralidade. Como são princípios norteadores estão presentes em nossos registros básicos e, portanto, apesar de certas atitudes serem aceitas por um grupo, os indivíduos sabem a diferença entre certo e errado, entre justo e injusto, entre verdadeiro e desonesto. 

É preciso coragem, maturidade e elevação do nível de consciência para escolher a opção ética, porém, a médio e longo prazo, essa se mostra a opção mais correta porque permite ao indivíduo um progresso sem amarras, uma liberdade de comportamento e uma tranquilidade moral que lhe dá cada vez mais condições de avançar em termos de sucesso em sua carreira, seja ela, profissional ou política.

Agir eticamente é ser competitivo, comprometido consigo mesmo, em sintonia com a essência e em benefício de toda uma sociedade e não só a seu grupo em específico. 

Aqui não se questiona um grupo ou outro, e sim, chama-se a atenção de todos que deles participam, para que atuem com moralidade, ética, disciplina e principalmente com respeito ao seu oponente. Quem vencer vencerá por méritos reconhecidos pela sociedade que os elegeu e não por seus próprios pensamentos, ideias e opiniões contrárias ou favoráveis. 

Esse é o comportamento que vai marcar as eleições de nossos pretensos candidatos na política e que serão os mais bem sucedidos neste pleito eleitoral. Decisões e ações contrárias geram consequências que precisam ser sempre medidas, porém a ética, como bússola, vai permitir um navegar tranquilo pelos dias que nos restam até a decisão em voto eleitoral nos princípios de outubro, com menor estresse e maiores realizações. 

Sendo assim, o que pode ser mais competitivo do que ser ético? Eu simplesmente responderia que, dentro dos princípios da moralidade e dos bons costumes, basta tentarmos entender e conciliar o que seria “Justo e Correto” para si mesmo...

Pense bem!!! Saiba que diante dessa simples análise, você estará apto a fazer uma boa escolha dentro de suas melhores opções, enfim, candidatos têm-se aos montes, porem, devemos avaliar quem são os excepcionais, dentre os melhores!

“Não há pessoa que não ame a liberdade, mas quem é justo exige-a para todos, quem é injusto, apenas para si mesmo.” (Ludwig Borne)

Fonte: Blog do Imperador

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