A cidade de Juruena (880 km a noroeste de Cuiabá) vai ganhar uma nova unidade indústria. A fábrica Alimentos Aripuanã, que beneficia palmitos e pupunha será instalada na cidade atraída pelo aumento na produção da matéria-prima. Os agricultores da região investiram na cultura estimulados pelo projeto Poço de Carbono Juruena, executado pela Associação de Desenvolvimento Rural da cidade (Aderjur) e patrocinado pela Petrobras. Ao todo foram produzidas 464,5 mil mudas de pupunha, que foram plantadas em cerca de 90 hectares de propriedade de agricultores familiares.
A expectativa é que, com a indústria, os produtores da região invistam mais nesta espécie, que ajuda a recuperar áreas degradadas e garante retorno de investimento, superior até que outras culturas. Na avaliação de Paulo Nunes, coordenador técnico do projeto, os resultados são mais do que satisfatórios. "A pupunha, junto com o guaraná e o café, é uma das melhores alternativas para agricultura familiar na região", explica ao complementar que o investimento é relativamente barato e não exige muita mão de obra, o que possibilita ao agricultor diversificar sua produção com outras atividades.
A inauguração da nova unidade de processamento está prevista para junho de 2012. A produção da espécie será mais incentivada, uma vez que diminuirá o custo com o transporte das hastes da planta e também pelo fato de que a localização do município favorece a logística da indústria.
Michel Orben, representante da Alimentos Aripuanã, explica que em 5 anos de operação trabalha com cerca de 50 famílias de agricultores familiares dos municípios de Juína, Juruena, Cotriguaçu, Aripuanã e Colniza. Ele garante que o mercado é garantido e que a única limitação é a ainda baixa produção de palmitos na região.
A rentabilidade da produção da pupunha é comprovada pelo casal Sílvio e Veridiana Vieira, do Projeto de Assentamento Juruena, em Cotriguaçu. Há 8 anos eles investem no plantio e atualmente contam com uma produção de 170 mil pés de pupunha. Recentemente investiram na irrigação da produção e a expectativa é que o lucro aumente 40%.
Fonte: FABIANA REIS/GAZETA DIGITAL
A inauguração da nova unidade de processamento está prevista para junho de 2012. A produção da espécie será mais incentivada, uma vez que diminuirá o custo com o transporte das hastes da planta e também pelo fato de que a localização do município favorece a logística da indústria.
Michel Orben, representante da Alimentos Aripuanã, explica que em 5 anos de operação trabalha com cerca de 50 famílias de agricultores familiares dos municípios de Juína, Juruena, Cotriguaçu, Aripuanã e Colniza. Ele garante que o mercado é garantido e que a única limitação é a ainda baixa produção de palmitos na região.
A rentabilidade da produção da pupunha é comprovada pelo casal Sílvio e Veridiana Vieira, do Projeto de Assentamento Juruena, em Cotriguaçu. Há 8 anos eles investem no plantio e atualmente contam com uma produção de 170 mil pés de pupunha. Recentemente investiram na irrigação da produção e a expectativa é que o lucro aumente 40%.
Fonte: FABIANA REIS/GAZETA DIGITAL
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