Da Redação - Alline Marques
Foto: Josi Pettengill/Secom-MT Ságuas é empossado na Educação e quer melhorar ensino médio
O secretário Estadual de Educação, Ságuas Moraes (PT), assumiu retornou ao staff com a meta de elevar a qualidade do ensino médio no estado, considerado problemático pelos indicadores divulgados nacionalmente. Além disso, ele já foi avisado pelo governador de que será cobrado e não deve mudar os rumos do que já foi planejado para a área.
“A qualidade na Educação tem de ser a meta principal, além da valorização e qualificação profissional”, afirmou Ságuas, em entrevista coletiva logo após ser empossado.
Silval não poupou os elogios à Rosaneide Sandes, que deixou o cargo para voltar a ser adjunta de Ságuas. Ela assumiu o comando da pasta quando o petista saiu para disputar a eleição para deputado federal. Ele foi eleito, mas acabou perdendo o cargo após uma longa batalha jurídica com Nilson Leitão (PSDB).
O governador não escondeu também que a recondução de Ságuas é apenas política. “Quem ajuda a ganhar, ajuda governar e desde o governo de Blairo Maggi a Educação era do PT e o partido, que também é da secretária Rosaneide, decidiu pelo retorno do Ságuas”, declarou.
No entanto, o chefe do Executivo ponderou que as questões técnicas deverão ser levadas em consideração e já avisou Ságuas que não aceitará mais problemas com empreiteiras responsáveis por obras de escolas no Estado. Durante o discurso, Silval informou já ter recebido ligações de prefeitos reclamando de uma construção parada há mais de um ano.
Rosaneide aproveitou para fazer um balanço de sua gestãoe agradeceu a colaboração dos servidores. Ela lembrou ainda que o momento mais difícil de sua gestão foi a greve dos professores e disse que foi necessário tomar atitudes duras, por pensar nos mais de 450 mil alunos sem aula.
Silval também aproveitou para falar sobre o assunto e adiantou que não guarda mágoa dos professores e lamentou ainda não ter atendido o pleito dos servidores, porém destacou a falta de recursos para poder acatar as reivindicações salariais da categoria.
Sobre o repasse de R$ 1,4 bilhão para a Seduc, responsável pelo maior orçamento do Estado, Silval afirma: “todo recurso para Educação é pouco”. Além disso, vale destacar, que segundo Rosaneide, 83% do orçamento vai para folha de pagamento, sobrando pouco para investimentos na área.
Porém, sabendo de toda essa dificuldade, Ságuas ainda quer tornar Mato Grosso como referência nacional e torce pela aprovação do Plano Nacional de Educação para garantir mais recursos federais para a área.
“A qualidade na Educação tem de ser a meta principal, além da valorização e qualificação profissional”, afirmou Ságuas, em entrevista coletiva logo após ser empossado.
Silval não poupou os elogios à Rosaneide Sandes, que deixou o cargo para voltar a ser adjunta de Ságuas. Ela assumiu o comando da pasta quando o petista saiu para disputar a eleição para deputado federal. Ele foi eleito, mas acabou perdendo o cargo após uma longa batalha jurídica com Nilson Leitão (PSDB).
O governador não escondeu também que a recondução de Ságuas é apenas política. “Quem ajuda a ganhar, ajuda governar e desde o governo de Blairo Maggi a Educação era do PT e o partido, que também é da secretária Rosaneide, decidiu pelo retorno do Ságuas”, declarou.
No entanto, o chefe do Executivo ponderou que as questões técnicas deverão ser levadas em consideração e já avisou Ságuas que não aceitará mais problemas com empreiteiras responsáveis por obras de escolas no Estado. Durante o discurso, Silval informou já ter recebido ligações de prefeitos reclamando de uma construção parada há mais de um ano.
Rosaneide aproveitou para fazer um balanço de sua gestãoe agradeceu a colaboração dos servidores. Ela lembrou ainda que o momento mais difícil de sua gestão foi a greve dos professores e disse que foi necessário tomar atitudes duras, por pensar nos mais de 450 mil alunos sem aula.
Silval também aproveitou para falar sobre o assunto e adiantou que não guarda mágoa dos professores e lamentou ainda não ter atendido o pleito dos servidores, porém destacou a falta de recursos para poder acatar as reivindicações salariais da categoria.
Sobre o repasse de R$ 1,4 bilhão para a Seduc, responsável pelo maior orçamento do Estado, Silval afirma: “todo recurso para Educação é pouco”. Além disso, vale destacar, que segundo Rosaneide, 83% do orçamento vai para folha de pagamento, sobrando pouco para investimentos na área.
Porém, sabendo de toda essa dificuldade, Ságuas ainda quer tornar Mato Grosso como referência nacional e torce pela aprovação do Plano Nacional de Educação para garantir mais recursos federais para a área.
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