Foto Reprodução |
Fiscais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), regional de Sinop, usaram a tecnologia para descobrir quais madeireiras compravam toras retiradas de forma ilegal de uma área em União do Sul (660 km ao Norte de Cuiabá). Devido a várias denúncias de grilagem de toras, eles foram até a mata há alguns dias e colocaram chips em árvores.
Nesta semana, os agentes ambientais voltaram ao município e perceberam que as árvores haviam sido retiradas do local. Então foram até o distrito industrial da cidade e começaram a percorrer os pátios das serrarias. Em uma delas, os aparelhos captaram sinal dos chips nas toras estocadas e o madeireiro receptador foi descoberto.
O proprietário não se encontrava na serraria – provavelmente havia sido avisado por alguém. O Ibama lacrou a madeireira e confiscou a madeira que havia no local. Uma multa também foi aplicada ao empresário, que ainda poderá responder por crime ambiental.
A área onde fora feita a retirada das toras sem nenhuma legalização era uma fazenda – cujo dono não possuía escritura de toda a terra – e que foi invadida há cerca de seis anos por integrantes do movimento dos trabalhadores sem terra.
Com a conveniência dos invasores – inclusive com alguns vendendo as toras de seus próprios lotes – a exploração ilegal começou a ser feita. Um esquema de grilagem de toras foi montado, com a madeira sendo cortada e retirada à noite e durante os finais de semana – quando o Ibama não estava na cidade.
Nesta semana, os agentes ambientais voltaram ao município e perceberam que as árvores haviam sido retiradas do local. Então foram até o distrito industrial da cidade e começaram a percorrer os pátios das serrarias. Em uma delas, os aparelhos captaram sinal dos chips nas toras estocadas e o madeireiro receptador foi descoberto.
O proprietário não se encontrava na serraria – provavelmente havia sido avisado por alguém. O Ibama lacrou a madeireira e confiscou a madeira que havia no local. Uma multa também foi aplicada ao empresário, que ainda poderá responder por crime ambiental.
A área onde fora feita a retirada das toras sem nenhuma legalização era uma fazenda – cujo dono não possuía escritura de toda a terra – e que foi invadida há cerca de seis anos por integrantes do movimento dos trabalhadores sem terra.
Com a conveniência dos invasores – inclusive com alguns vendendo as toras de seus próprios lotes – a exploração ilegal começou a ser feita. Um esquema de grilagem de toras foi montado, com a madeira sendo cortada e retirada à noite e durante os finais de semana – quando o Ibama não estava na cidade.
Fonte: De Sinop Alexandre ALves / Olhar Direto
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