O ex-prefeito da Capital Roberto França (DEM), apresentador do Programa Resumo do Dia, um dos mais conceituados da TV de Mato Grosso, fez duras críticas ao comportamento de isenção do ex-governador Blairo Maggi, atualmente senador, com relação à compra de maquinários, que resultou no desvio de R$ 44 milhões dos cofres do Estado na licitação do programa MT 100% Equipado, no caso que ficou conhecido como “Escândalo dos Maquinários”.
Na avaliação de França, Maggi tem sim que ser investigado. “Uma compra dessa, nesse valor... Se tem culpa ou não, são outros quinhentos. Não estou condenando ninguém, mas deve ser investigado”, afirmou.
Por sete votos a quatro, o Conselho Superior do MP decidiu na segunda-feira (06) por não arquivar a investigação que já estava sendo feita sobre a participação de Maggi no escândalo.
“O Conselho agiu corretamente. Não se deve tão somente crucificar os secretários da época”, declarou França, que também manifestou-se sobre a decisão do Conselho na edição desta segunda-feira (06) em seu programa diário na TV Rondon.
Para ele, o escândalo dos Maquinários acabou gerando implicações apenas aos secretários de Estado que tocavam a licitação na época, como os de Administração e Infraestrutura, Geraldo de Vitto e Vilceu Marchetti, respectivamente; por sua vez, Maggi foi, durante muito tempo, poupado.
Assim como argumentou o corregedor-geral do Ministério Público, Mauro Viveiros, em seu voto a favor das investigações, para França é fato que Maggi, no posto de governador, sempre esteve a par de todos os procedimentos referentes à maior compra feita pelo Estado até hoje – o MT 100% Equipado consistia na compra de 705 máquinas destinadas a obras de infra-estrutura que seriam cedidas a consórcios municipais.
Na avaliação de França, Maggi tem sim que ser investigado. “Uma compra dessa, nesse valor... Se tem culpa ou não, são outros quinhentos. Não estou condenando ninguém, mas deve ser investigado”, afirmou.
Por sete votos a quatro, o Conselho Superior do MP decidiu na segunda-feira (06) por não arquivar a investigação que já estava sendo feita sobre a participação de Maggi no escândalo.
“O Conselho agiu corretamente. Não se deve tão somente crucificar os secretários da época”, declarou França, que também manifestou-se sobre a decisão do Conselho na edição desta segunda-feira (06) em seu programa diário na TV Rondon.
Para ele, o escândalo dos Maquinários acabou gerando implicações apenas aos secretários de Estado que tocavam a licitação na época, como os de Administração e Infraestrutura, Geraldo de Vitto e Vilceu Marchetti, respectivamente; por sua vez, Maggi foi, durante muito tempo, poupado.
Assim como argumentou o corregedor-geral do Ministério Público, Mauro Viveiros, em seu voto a favor das investigações, para França é fato que Maggi, no posto de governador, sempre esteve a par de todos os procedimentos referentes à maior compra feita pelo Estado até hoje – o MT 100% Equipado consistia na compra de 705 máquinas destinadas a obras de infra-estrutura que seriam cedidas a consórcios municipais.
Da Redação - Renê Dióz
Nenhum comentário:
Postar um comentário