A gestão do documento voltou ao controle do governo brasileiro, em 15 de janeiro deste ano. Por quatro anos a habilitação das fazendas brasileiras e a divulgação das propriedades – por meio da lista conhecida como “traces” – era feita exclusivamente por autoridades sanitárias do bloco Europeu.
Somente as propriedades que cumprem as exigências que regulamenta o sistema brasileiro de rastreamento, podem ingressar no Cadastro. Com a decisão o Brasil retorna o gerenciamento da relação, que desde 2007 era feito exclusivamente pelas autoridades europeias.
As fazendas, Buriti, Zilda e Vale do Sangue, de propriedade de Ronaldo Venceslau Rodigues da Cunha, Sérgio Jan Médice Hamburger e Antônio Ronaldo Rodrigues & Alexandre Carvalho Cabrera Mano respectivamente são as únicas propriedade do Vale do Arinos que constam na lista de aptas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Mato Grosso, o dono do maior rebanho bovino do Brasil, aparece na lista com 22% das fazendas aptas, um total de 433 propriedades que atendem às exigências da Instrução Normativa 17, que regulamenta o Sistema Brasileiro de Rastreamento (Sisbov). O número de fazendas habilitadas atualmente corresponde a 0,40% do total existente em Mato Grosso, que soma 106 mil, conforme o Serviço de Saúde Animal da superintendência regional do Mapa.
Juara, que possui o maior rebanho bovino de Mato Grosso, aparece com 0,69% na lista do estado. Dados do INDEA local apontam que no município há uma média de 2.000 propriedades que trabalham com a produção de gado bovino.
Fonte: Acesse Notícias com informações do G1 Mato Grosso.
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