A polícia e comunidade de Apiacás (a 1.010 km) de Cuiabá está intrigada com os destroços de uma aeronave de pequeno porte desvendada no meio da mata fechada a 80 quilômetros do município, um caso que o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) deve investigar em breve.
Catadores de castanhas que trabalham no meio da mata, mais especificamente numa parte da fazenda São Lourenço, encontraram por acaso os destroços do monomotor em meio às plantas – inclusive com uma embaúba de porte médio nascida entre as ferragens, denotando que o acidente que levou a aeronave até o chão ocorreu há muito tempo, mais de dez anos.
A notícia chegou até a polícia, que foi ao local com os catadores de castanha e o dono da fazenda para averiguar. A fazenda é distante cerca de 80 km do centro do município e o local dos destroços estava ainda sete outros quilômetros adentro, cinco até um riacho e outros dois a pé numa trilha feita pelos castanheiros.
O avião de pequeno porte foi encontrado com parte enterrada na terra. Parte da pintura de sua carcaça continua perceptível, como as placas brancas e as faixas amarelas. Entretanto, o avião está quase todo já enferrujado e com sinais de incêndio.
Três pedaços de material que os policiais acreditam ser tecido ósseo foram retirados e levados para a investigação a fim de se apurar quem era o piloto do avião. Outros objetos que devem ajudar nesse sentido são um revólver, mas cuja numeração está ilegível devido à ferrugem, e uma tarjeta do motor do avião que pode conter informações úteis sobre a procedência da aeronave.
O 2º sargento Sebastião Oliveira, do 1º pelotão da Polícia Militar (que atendeu o caso) informou que talvez seja possível verificar o número da aeronave se parte da carcaça for desenterrada.
Ele também comentou que, assim que a notícia da descoberta dos destroços se espalhou, houve quem pensasse que trata-se do avião conduzido pelo piloto Eduardo, que também teria desaparecido no final da década de 80, mas os familiares dele foram até o local e constataram que não se tratava da mesma aeronave.
Catadores de castanhas que trabalham no meio da mata, mais especificamente numa parte da fazenda São Lourenço, encontraram por acaso os destroços do monomotor em meio às plantas – inclusive com uma embaúba de porte médio nascida entre as ferragens, denotando que o acidente que levou a aeronave até o chão ocorreu há muito tempo, mais de dez anos.
A notícia chegou até a polícia, que foi ao local com os catadores de castanha e o dono da fazenda para averiguar. A fazenda é distante cerca de 80 km do centro do município e o local dos destroços estava ainda sete outros quilômetros adentro, cinco até um riacho e outros dois a pé numa trilha feita pelos castanheiros.
O avião de pequeno porte foi encontrado com parte enterrada na terra. Parte da pintura de sua carcaça continua perceptível, como as placas brancas e as faixas amarelas. Entretanto, o avião está quase todo já enferrujado e com sinais de incêndio.
Três pedaços de material que os policiais acreditam ser tecido ósseo foram retirados e levados para a investigação a fim de se apurar quem era o piloto do avião. Outros objetos que devem ajudar nesse sentido são um revólver, mas cuja numeração está ilegível devido à ferrugem, e uma tarjeta do motor do avião que pode conter informações úteis sobre a procedência da aeronave.
O 2º sargento Sebastião Oliveira, do 1º pelotão da Polícia Militar (que atendeu o caso) informou que talvez seja possível verificar o número da aeronave se parte da carcaça for desenterrada.
Ele também comentou que, assim que a notícia da descoberta dos destroços se espalhou, houve quem pensasse que trata-se do avião conduzido pelo piloto Eduardo, que também teria desaparecido no final da década de 80, mas os familiares dele foram até o local e constataram que não se tratava da mesma aeronave.
Da Redação - Renê Dióz
Foto: 1º pelotão da Polícia Militar Apiacás
Foto: 1º pelotão da Polícia Militar Apiacás
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