O deputado federal Pedro Henry (PP) já deu sua versão dos fatos por não ter apresentado sua assinatura na Comissão parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) e agora é a vez do colega de classe Eliene Lima (PSD) argumentar o porquê de não ter registrado o nome no documento que pede pelas investigações das relações entre o bicheiro Carlinhos Cachoeira e grupos políticos espalhados por todo o país.
Por meio de nota da assessoria de imprensa, o parlamentar se defende de possíveis acusações de estar se esquivando do processo investigativo e destaca que não foi procurado pela equipe que fazia o recolhimento das assinaturas. Já em tom sugestivo, Lima argumenta que não faz o perfil “perseguidor” bem como alguns colegas, que ficam à espreita de algum escândalo para tripudiar em cima dos acontecimentos.
“Não tenho receio nenhum de assinar o documento. Não o fiz porque o mesmo não chegou até mim. A equipe que colhia as assinaturas não me procurou e acredito que muitos também não assinaram por esse mesmo motivo”, ressaltou.
Um terceiro congressista, o deputado federal Wellington Fagundes (PR) poderia, devido ao cargo, integrar lista de assinantes da lista, porém, este mesmo recentemente foi um dos citados no escândalo, por meio de ligações com a construtora Delta. Ele foi citado pelo ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit), Luiz Antônio Pagot, e acusado de pressionar em favor da empresa por licitações.
A CPMI foi criada na última quinta-feira (19) no Congresso Nacional e ainda nesta terça-feira (24) devem ser entregues pelos partidos os nomes dos integrantes que iniciarão os trabalhos de investigação. Em meio às relações escusas que são apontadas, até mesmo o governador Silval Barbosa (PMDB) já foi citado junto ao governador de Santa Cataria e Paraná, além de vários outros políticos.
Fonte: Olhar Direto / Priscilla Vilela
Por meio de nota da assessoria de imprensa, o parlamentar se defende de possíveis acusações de estar se esquivando do processo investigativo e destaca que não foi procurado pela equipe que fazia o recolhimento das assinaturas. Já em tom sugestivo, Lima argumenta que não faz o perfil “perseguidor” bem como alguns colegas, que ficam à espreita de algum escândalo para tripudiar em cima dos acontecimentos.
“Não tenho receio nenhum de assinar o documento. Não o fiz porque o mesmo não chegou até mim. A equipe que colhia as assinaturas não me procurou e acredito que muitos também não assinaram por esse mesmo motivo”, ressaltou.
Um terceiro congressista, o deputado federal Wellington Fagundes (PR) poderia, devido ao cargo, integrar lista de assinantes da lista, porém, este mesmo recentemente foi um dos citados no escândalo, por meio de ligações com a construtora Delta. Ele foi citado pelo ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit), Luiz Antônio Pagot, e acusado de pressionar em favor da empresa por licitações.
A CPMI foi criada na última quinta-feira (19) no Congresso Nacional e ainda nesta terça-feira (24) devem ser entregues pelos partidos os nomes dos integrantes que iniciarão os trabalhos de investigação. Em meio às relações escusas que são apontadas, até mesmo o governador Silval Barbosa (PMDB) já foi citado junto ao governador de Santa Cataria e Paraná, além de vários outros políticos.
Fonte: Olhar Direto / Priscilla Vilela
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