"Não existe nada mais antiecológico do que a miséria". A declaração é do deputado federal Nilson Leitão (PSDB-MT), que comemorou a aprovação, nesta quarta-feira (25), na Câmara dos Deputados, do Projeto de Lei 1.876/1999, que atualiza o Código Florestal.
Vice-presidente da Comissão de Agricultura da Câmara Federal, Leitão diz que a legislação ambiental deve ser feita com base no potencial agrícola e ambiental do país. "É preciso conciliar o que é economicamente viável e o politicamente correto", acrescenta.
O deputado avalia que a aprovação do Código Floestal não põe fim ao debate quanto à produção, à preservação ambiental e à regularização fundiária. Segundo ele, o mesmo governo que tenta impor limites ao aumento da produção de alimentos e à consolidação do Brasil como um dos grandes do setor agropecuário é o mesmo que incentivou o avanço sobre novas fronteiras agrícolas no Centro-Oeste e no Norte do país.
Ainda de acordo com Leitão, apesar de não ser o projeto ideal, ele acredita que houve uma evolução enorme em relação às regras atuais.
"A aprovação não encerra o debate. O governo que incentivou o avanço na Amazônia e o aumento da produção agropecuária no passado agora ameaça vetar itens do Código. Esse Código representa apenas 60% do ideal", avaliou.
Na opinião do parlamentar, os ambientalistas não têm do que reclamar.
"Os ambientalistas afirmam que o projeto regulamenta crime ambiental. Mas o projeto aprovado garantiu a ampliação em 33 milhões de hectares das áreas de preservação permanente (APP). Era preciso consolidar as áreas de produção existentes", completa.
Vice-presidente da Comissão de Agricultura da Câmara Federal, Leitão diz que a legislação ambiental deve ser feita com base no potencial agrícola e ambiental do país. "É preciso conciliar o que é economicamente viável e o politicamente correto", acrescenta.
O deputado avalia que a aprovação do Código Floestal não põe fim ao debate quanto à produção, à preservação ambiental e à regularização fundiária. Segundo ele, o mesmo governo que tenta impor limites ao aumento da produção de alimentos e à consolidação do Brasil como um dos grandes do setor agropecuário é o mesmo que incentivou o avanço sobre novas fronteiras agrícolas no Centro-Oeste e no Norte do país.
Ainda de acordo com Leitão, apesar de não ser o projeto ideal, ele acredita que houve uma evolução enorme em relação às regras atuais.
"A aprovação não encerra o debate. O governo que incentivou o avanço na Amazônia e o aumento da produção agropecuária no passado agora ameaça vetar itens do Código. Esse Código representa apenas 60% do ideal", avaliou.
Na opinião do parlamentar, os ambientalistas não têm do que reclamar.
"Os ambientalistas afirmam que o projeto regulamenta crime ambiental. Mas o projeto aprovado garantiu a ampliação em 33 milhões de hectares das áreas de preservação permanente (APP). Era preciso consolidar as áreas de produção existentes", completa.
Fonte: De Brasília Vinícius Tavares
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