Da Redação - Lucas Bólico
Foto: Lucas Bólico - OD A jornalista Cristiane Oliveira é autora do livro A Saga dos Guardiões da Floresta – Uma viagem Emocionante à História do Setor de Base Florestal de Mato Grosso
Não é raro ver a imagem do madeireiro sendo relacionada à de um criminoso, de um vilão da floresta, alguém sem escrúpulos ao lidar com o meio ambiente. Essa imagem cai por terra no livro recém lançado A Saga dos Guardiões da Floresta – Uma viagem Emocionante à História do Setor de Base Florestal de Mato Grosso, que conta a história deste ramo.
Foram necessários mais de dois anos para que a jornalista Cristiane Oliveira juntasse o material necessário para, de maneira fidedigna, contar a história de homens que ajudaram Mato Grosso a ser o que é hoje. O livro traz depoimentos de madeireiros, juristas, professores e atores de diversas áreas da sociedade.
“É do interesse do madeireiro manter a floresta. Sem floresta, ele fica sem trabalho”, simplifica João Carlos Baldasso, presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem), ao explicar que a imagem de rival do meio ambiente é infundada.
“De 300 mil cargas de madeira, 2.750 são ilegais. É um número muito baixo. É uma prova de que o madeireiro trabalha sim na legalidade”, diz Cristiane Oliveira. O livro, além de contar a história, mostra a mudança de pensamento pela qual o setor passou.
“No princípio, a ideia era integrar para não entregar. Agora não. Hoje existe uma consciência ambiental”, diz José Eduardo, presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso (Sindusmad).
Foram necessários mais de dois anos para que a jornalista Cristiane Oliveira juntasse o material necessário para, de maneira fidedigna, contar a história de homens que ajudaram Mato Grosso a ser o que é hoje. O livro traz depoimentos de madeireiros, juristas, professores e atores de diversas áreas da sociedade.
“É do interesse do madeireiro manter a floresta. Sem floresta, ele fica sem trabalho”, simplifica João Carlos Baldasso, presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem), ao explicar que a imagem de rival do meio ambiente é infundada.
“De 300 mil cargas de madeira, 2.750 são ilegais. É um número muito baixo. É uma prova de que o madeireiro trabalha sim na legalidade”, diz Cristiane Oliveira. O livro, além de contar a história, mostra a mudança de pensamento pela qual o setor passou.
“No princípio, a ideia era integrar para não entregar. Agora não. Hoje existe uma consciência ambiental”, diz José Eduardo, presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso (Sindusmad).
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