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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Recém lançado, livro narra história e ‘limpa a barra’ de madeireiros em MT

Da Redação - Lucas Bólico
Foto: Lucas Bólico - ODA jornalista Cristiane Oliveira é autora do livro A Saga dos Guardiões da Floresta – Uma viagem Emocionante à História do Setor de Base Florestal de Mato Grosso A jornalista Cristiane Oliveira é autora do livro A Saga dos Guardiões da Floresta – Uma viagem Emocionante à História do Setor de Base Florestal de Mato Grosso
Não é raro ver a imagem do madeireiro sendo relacionada à de um criminoso, de um vilão da floresta, alguém sem escrúpulos ao lidar com o meio ambiente. Essa imagem cai por terra no livro recém lançado A Saga dos Guardiões da Floresta – Uma viagem Emocionante à História do Setor de Base Florestal de Mato Grosso, que conta a história deste ramo.

Foram necessários mais de dois anos para que a jornalista Cristiane Oliveira juntasse o material necessário para, de maneira fidedigna, contar a história de homens que ajudaram Mato Grosso a ser o que é hoje. O livro traz depoimentos de madeireiros, juristas, professores e atores de diversas áreas da sociedade.

“É do interesse do madeireiro manter a floresta. Sem floresta, ele fica sem trabalho”, simplifica João Carlos Baldasso, presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem), ao explicar que a imagem de rival do meio ambiente é infundada.

“De 300 mil cargas de madeira, 2.750 são ilegais. É um número muito baixo. É uma prova de que o madeireiro trabalha sim na legalidade”, diz Cristiane Oliveira. O livro, além de contar a história, mostra a mudança de pensamento pela qual o setor passou.

“No princípio, a ideia era integrar para não entregar. Agora não. Hoje existe uma consciência ambiental”, diz José Eduardo, presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso (Sindusmad).

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