Uma ação conjunta do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e da Polícia Federal culminou com a prisão em flagrante de dois fiscais do Ibama, ontem (8), por cobrarem propina para liberar madeira extraída irregularmente em Cláudia (580 km ao Norte de Cuiabá).
Depois de denúncia recebida pelo Ibama, de que agentes ambientais federais estariam cobrando dinheiro para liberar madeira apreendida dentro da Operação Verdes Veredas, o órgão ambiental informou a Polícia Federal, que promoveu o flagrante com gravação de áudio e vídeo.
De acordo com o delegado de Polícia Federal, Rômulo Rodovalho Gomes, os servidores públicos foram presos em flagrante pelo crime de corrupção passiva, cuja pena é de dois a 12 anos de reclusão.
A superintendente do Ibama em Mato Grosso, Cibele Ribeiro, ressalta que o fato ocorrido em Cláudia será apurado com o rigor que o caso merece.
"Não vamos tolerar esse tipo de conduta deplorável, que entristece e envergonha os demais servidores e a sociedade. Os servidores envolvidos no episódio serão submetidos a processo administrativo disciplinar que será instaurado pela Corregedoria e Presidência da autarquia, em que será garantido amplo direito a defesa e ao contraditório. O fato será exaustivamente apurado”, conclui a superintendente, por meio da assessoria de comunicação.
Depois de denúncia recebida pelo Ibama, de que agentes ambientais federais estariam cobrando dinheiro para liberar madeira apreendida dentro da Operação Verdes Veredas, o órgão ambiental informou a Polícia Federal, que promoveu o flagrante com gravação de áudio e vídeo.
De acordo com o delegado de Polícia Federal, Rômulo Rodovalho Gomes, os servidores públicos foram presos em flagrante pelo crime de corrupção passiva, cuja pena é de dois a 12 anos de reclusão.
A superintendente do Ibama em Mato Grosso, Cibele Ribeiro, ressalta que o fato ocorrido em Cláudia será apurado com o rigor que o caso merece.
"Não vamos tolerar esse tipo de conduta deplorável, que entristece e envergonha os demais servidores e a sociedade. Os servidores envolvidos no episódio serão submetidos a processo administrativo disciplinar que será instaurado pela Corregedoria e Presidência da autarquia, em que será garantido amplo direito a defesa e ao contraditório. O fato será exaustivamente apurado”, conclui a superintendente, por meio da assessoria de comunicação.
Fonte: De Sinop - Alexandre Alves
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