Mais de mil pessoas são empregadas diretamente pela indústria madeireira de Cotriguaçu (970 km ao noroeste de Cuiabá), em empresas de médio e grande porte, com a particularidade de operar em vários turnos de trabalho. A população é de 14 mil habitantes e a empregabilidade do setor madeireiro já chegou a 30%.
A região é rica em espécies madeireiras como jatobá, ipê, cumaru, caxeta, tauari, pinho cuiabano, dentre outras que chegam a quase 30 espécies mais comercializadas. A maior empresa do segmento na cidade é a Vale do Juruena que trabalha com lâmina torneada e faqueada, madeira serrada e beneficiada. Parte da produção é absorvida em Mato Grosso e Paraná. Decks e assoalhos são exportados para a China, que chegam atualmente a 5% da produção. Em outros períodos, com melhor situação cambial, a empresa chegou a exportar 30% da produção para Japão, Estados Unidos, Holanda e China.
A produção da lâmina torneada chega a mil metros cúbicos/mês, a faqueada em torno de 100 mil metros quadrados e 800 metros cúbicos de madeira serrada e beneficiada.
O mercado madeireiro da região escoa a produção por Juína e por Alta Floresta. O frete da região chega da R$ 330 a tonelada de madeira, enquanto Sinop, por exemplo, transporta para os mesmos destinos por até R$ 180. Em algumas espécies, na região, para alguns produtos 40% do valor da carga fica comprometido com frete, além de falta mão de obra e escassez na qualificação.
A Vale do Juruena tem 18.200 metros quadrados de área construída no meio da floresta Amazônica, com uma turbina de 1.6 megawatts de geração própria de energia com a utilização dos próprios resíduos. O grupo detém 39 mil hectares de floresta nativa, do total sete mil foram explorados sustentavelmente e o restante mantém a mata intacta pronta para projeto de manejo florestal.
As principais e maiores áreas florestas nativas do Estado estão na região.
Fonte: (Cristiane Oliveira-assessoria de Imprensa Sindusmad)
A região é rica em espécies madeireiras como jatobá, ipê, cumaru, caxeta, tauari, pinho cuiabano, dentre outras que chegam a quase 30 espécies mais comercializadas. A maior empresa do segmento na cidade é a Vale do Juruena que trabalha com lâmina torneada e faqueada, madeira serrada e beneficiada. Parte da produção é absorvida em Mato Grosso e Paraná. Decks e assoalhos são exportados para a China, que chegam atualmente a 5% da produção. Em outros períodos, com melhor situação cambial, a empresa chegou a exportar 30% da produção para Japão, Estados Unidos, Holanda e China.
A produção da lâmina torneada chega a mil metros cúbicos/mês, a faqueada em torno de 100 mil metros quadrados e 800 metros cúbicos de madeira serrada e beneficiada.
O mercado madeireiro da região escoa a produção por Juína e por Alta Floresta. O frete da região chega da R$ 330 a tonelada de madeira, enquanto Sinop, por exemplo, transporta para os mesmos destinos por até R$ 180. Em algumas espécies, na região, para alguns produtos 40% do valor da carga fica comprometido com frete, além de falta mão de obra e escassez na qualificação.
A Vale do Juruena tem 18.200 metros quadrados de área construída no meio da floresta Amazônica, com uma turbina de 1.6 megawatts de geração própria de energia com a utilização dos próprios resíduos. O grupo detém 39 mil hectares de floresta nativa, do total sete mil foram explorados sustentavelmente e o restante mantém a mata intacta pronta para projeto de manejo florestal.
As principais e maiores áreas florestas nativas do Estado estão na região.
Fonte: (Cristiane Oliveira-assessoria de Imprensa Sindusmad)
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