 Cada um tem suas razões, que tanto pode ser apenas pessoais, como pode ser de interesse de grupos ou o melhor, mais justo e ético que é o interesse da coletividade. Melhorar a vida do cidadão, da cidade do Estado, do país, torná-la mais justa, mais humana e mais equitativa. Mas, aí vem a pergunta: Como ter a certeza das verdadeiras intenções de cada um que coloca seu nome numa disputa?
   Cada um tem suas razões, que tanto pode ser apenas pessoais, como pode ser de interesse de grupos ou o melhor, mais justo e ético que é o interesse da coletividade. Melhorar a vida do cidadão, da cidade do Estado, do país, torná-la mais justa, mais humana e mais equitativa. Mas, aí vem a pergunta: Como ter a certeza das verdadeiras intenções de cada um que coloca seu nome numa disputa?    Afinal, tempo de eleições é tempo de guerra, é tempo de se pisar num campo minado e ninguém está livre de se ferir, tanto candidatos como eleitores. Boatos e verdades surgem de todos os lados. Difícil mesmo é para o eleitor tirar suas conclusões. Será verdade? Será apenas um boato? Será estratégia política? O certo, porém é que não se vê o surgimento de novos lideres e quando há uma ameaça de um novo surgimento logo o mesmo é de alguma forma ignorado.
   Não foi nunca o que aconteceu com o ex-governador e hoje senador Blairo Maggi, que, quando surgiu para o público, já com apoio das várias lideranças políticas do Estado, firmou-se como o grande salvador da Pátria. No entanto, o que fez? Sei que fez muito, mas que tinha tudo para fazer mais. O que está fazendo agora como senador? Na minha simplória opinião, já que o ajudei a elegê-lo, está faltando o mesmo vir a público e responder todas as dúvidas do cidadão que votou nele.
    É tanta coisa que sai na mídia e que está na boca do povo que fica difícil para quem não é da cozinha dele saber o que é boato e o que é verdade e muito menos o que é apenas e tão somente uma estratégia política. Assim, também acontece com todos os pré-candidatos, por isso acho que deveria sim, ter uma lei para punir as grandes mentiras eleitorais.
    Pois colocam sempre a culpa no povo, mas não falam que o povo escolheu as mentiras ditas nos horários eleitorais, nas reuniões de bairros, nos discursos em praças públicas. É promessa de asfalto nos bairros, promessa de levar água, saneamento básico, é tanta mentira ou então, apenas um pacote de boas intenções que no final acaba não dando em nada. Então, nesse caso o certo é confessar: - Eu pequei, você pecou, nós pecamos, vós pecais, eles pecaram, e nós todos pecamos juntos. Amém.
    Inês Martins é produtora cultura, escritora, autora do concurso literário "Casos Lembrados, Casos Contados", direcionado às pessoas com idade acima de 60, poetiza, palestrante da maturidade, vovó blogueira e escreve para o Blog do Romilson toda quarta-feira (www.vovoantenada.com.br)
 
 
 
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