Os Juízes Membros do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso – TRE-MT retomam nesta quinta-feira (22) o julgamento do Processo de Ação eleitoral que envolve o deputado estadual José Riva e o ex-vereador santo-antoniense Edemar Gállio (Curi).
O julgamento está em fase de conclusão, após pedido de vista ocorrido na sessão plenária do último dia 08 de Março de 2012.
ENTENDA O CASO :
O crime teria ocorrido durante campanha de 2006, em Santo Antonio do Leverger. O vereador Edemar Gálio seria o cabo eleitoral de Riva. Conforme a representação do MPE, Edemar utilizou sua residência para entregar R$ 3 mil a um representante da comunidade indígena Bororo, da aldeia Gomes Carneiro.
Foram apreendidos na residência de Edemar R$ 2,1 mil em espécie e um cheque de R$ 100, papéis e objetos do parlamentar.
Em depoimento, Edemar reconheceu a condição de coordenador da campanha de Riva no município e admitiu também que o material apreendido pertencia à campanha do deputado. O vereador argumentou que a verba encontrada em sua casa seria utilizada para o pagamento de pessoas que prestaram serviços para Riva.
O deputado garante que não praticou crime eleitoral. "Além de condenar a compra de voto, não precisaria apelar para esse expediente criminoso e antidemocrático", reage Riva, que está no quarto mandato parlamentar.
Se condenado pelo Colegiado do TRE-MT, está seria a primeira condenação do maior líder político de Mato Grosso nos últimos anos, a condenação também o incluiria na lista da Lei da Ficha Limpa e o deixaria inelegível pelos próximos oito anos.
O julgamento está em fase de conclusão, após pedido de vista ocorrido na sessão plenária do último dia 08 de Março de 2012.
ENTENDA O CASO :
O crime teria ocorrido durante campanha de 2006, em Santo Antonio do Leverger. O vereador Edemar Gálio seria o cabo eleitoral de Riva. Conforme a representação do MPE, Edemar utilizou sua residência para entregar R$ 3 mil a um representante da comunidade indígena Bororo, da aldeia Gomes Carneiro.
Foram apreendidos na residência de Edemar R$ 2,1 mil em espécie e um cheque de R$ 100, papéis e objetos do parlamentar.
Em depoimento, Edemar reconheceu a condição de coordenador da campanha de Riva no município e admitiu também que o material apreendido pertencia à campanha do deputado. O vereador argumentou que a verba encontrada em sua casa seria utilizada para o pagamento de pessoas que prestaram serviços para Riva.
O deputado garante que não praticou crime eleitoral. "Além de condenar a compra de voto, não precisaria apelar para esse expediente criminoso e antidemocrático", reage Riva, que está no quarto mandato parlamentar.
Se condenado pelo Colegiado do TRE-MT, está seria a primeira condenação do maior líder político de Mato Grosso nos últimos anos, a condenação também o incluiria na lista da Lei da Ficha Limpa e o deixaria inelegível pelos próximos oito anos.
Fonte: LevergerNews
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