Deputado federal, Nilson Leitão (PSDB-MT) não acredita que a presidente Dilma Roussef (PT) tenha, de fato, declarado guerra ao sistema financeiro ao anunciar a redução da taxa de juros nos bancos públicos para derrubar os lucros dos bancos privados. De acordo com o parlamentar, a movimentação da equipe econômica é uma espécie de jogada ensaiada com os bancos para forçar a redução de juros e provocar crescimento econômico.
"Nâo acredito que ela tenha dado pancada em bancos. É tudo combinado com os bancos. É uma coisa muito óbvia para qualquer brasileiro", afirmou, ao salientar que nenhum banco vai perder dinheiro com as novas medidas.
Apesar de ser vice-líder da minoria na Câmara e um dos deputados de oposição mais críticos da atual legislatura, Leitão vê com naturalidade a medida do governo.
"Não pode um país ter as maiores taxas de juros e um crescimento pífio.. Era o caminho natural ter que enfrentar o sistema financeiro e reduzir as altas taxas de juros", frisou.
Nilson Leitão afirma, entretanto, que a grande reforma que o governo deveria fazer é para reduzir o gasto público.
"A única coisa que precisa equilibrar é reduzir o custo da máquina pública. Este é o que provoca um grande caos neste país", disparou.
"Nâo acredito que ela tenha dado pancada em bancos. É tudo combinado com os bancos. É uma coisa muito óbvia para qualquer brasileiro", afirmou, ao salientar que nenhum banco vai perder dinheiro com as novas medidas.
Apesar de ser vice-líder da minoria na Câmara e um dos deputados de oposição mais críticos da atual legislatura, Leitão vê com naturalidade a medida do governo.
"Não pode um país ter as maiores taxas de juros e um crescimento pífio.. Era o caminho natural ter que enfrentar o sistema financeiro e reduzir as altas taxas de juros", frisou.
Nilson Leitão afirma, entretanto, que a grande reforma que o governo deveria fazer é para reduzir o gasto público.
"A única coisa que precisa equilibrar é reduzir o custo da máquina pública. Este é o que provoca um grande caos neste país", disparou.
De Brasília - Vinícius Tavares
Nenhum comentário:
Postar um comentário