O Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Noroeste de Mato Grosso (SIMNO) realiza de 02 a 04 de maio, visitas aos empresários do setor de Base Florestal nos municípios de Juruena, Cotriguaçu e Colniza. Neste último, foi realizada nesta quinta-feira (03) uma reunião para informar aos empresários, as atividades de classificação de madeira dentro dos padrões legais. A classificação feita pelo INDEA teve início recentemente no município, resultado de cobranças do sindicato.
Os associados receberam treinamento para a emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTE). A capacitação foi realizada por uma equipe da SEFAZ/MT. Mesmo ausente do município, a prefeita Nelci Capitani, adiantou por telefone, que nos próximos dias apresentará propostas financeiras que favorecerão aos industriais na legalização de documentos de terrenos.
A reunião contou também com informações da advogada trabalhista Viviane Gasparelo, que ofereceu serviços tanto em defesa, quanto em consultoria. A advogada oferecerá ainda desconto especial para empresas que são sindicalizadas.
Em Cotriguaçu, o encontro debateu os problemas que atingem o setor, como por exemplo, a falta de internet e telefone fixo em boa parte da cidade, desde o final de abril. O Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (CIPEM) já formalizou esta cobrança à operadora telefônica.
Atualmente, três empresas estão sendo prejudicadas, pois ficam impedidas de emitir Notas Fiscais e Guias Florestais. O número de empresas que estão associando ao sindicato também cresceu com filiação de duas novas empresas. Hoje o SIMNO conta com mais de 160 empresas filiadas, sendo o segundo maior sindicato do estado.
No município de Juruena, os empresários reclamaram dos problemas com a SEFAZ e solicitaram a negociação da cláusula econômica (CCT). Eles sugerem que o aumento não seja superiora a 6,5% devido a grande carga tributária.
Para o presidente do SIMNO Roberto Rios, as reuniões são importantes para integrar o setor em busca de soluções contínuas. “O sindicato é o porta voz dos empresários, quanto mais unido à gente for, teremos mais força. Nós recebemos as demandas de cada município e cobramos das autoridades competentes” – destacou.
Fonte: Assessoria do SIMNO
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