Querência em Foco |
Corpo de Nayara Quintino, encontrada morta e estrangulada Requintes de selvageria praticado por dois psicopatas |
A jovem Nayara Pereira Quintino, encontrada morta por estrangulamento, na cidade de Querência, no Norte Araguaia de Mato Grosso, sofreu abuso sexual e o que é pior: o crime atribuído a Jhonatan Rodrigues de Souza, 19 anos, seu colega de trabalho, teve a participação de Washington Luís Pereira Martins, 29, conhecido na cidade como “Zoreia”, que vem ser nada mais nada menos que seu próprio esposo. Os dois foram presos em flagrante pela Polícia e Jhonatan teria revelado os requintes de selvageria e crueldade praticados contra a moça.
O assassinato teve uma configuração explosiva: Jhonatan dizia que era humilhado pela moça; o marido, se considerava traído. Amigos, combinaram de dar um “susto” nela. Na noite do dia 23, após reunião de trabalho, numa empresa de material de construção, Jhonatan pegou carona com Nayara. Foi a ultima vez que ela foi vista.
No caminho, ele ameaçou-a com um estilete, cortou a blusa dela e, usando a tira de pano, amarrou suas mãos e a manteve inicialmente deitada no banco de trás do automóvel. Depois a colocou no porta-malas. Dirigindo o veículo, seguiu para a casa que ele havia locado. Ali, levou Nayara para um quarto, amarrou suas pernas e a amordaçou.
Em seguida, o convivente de Nayara chegou a casa, e “incentivado” por ele, a vítima foi despida. Enquanto estuprava a mulher, inclusive com sexo anal, Washington ficou assistindo e iluminando a cena com uma lanterna. Terminado o ato de selvageria, Washington, segundo a Polícia, teria “ordenado” a morte da menina. Reiniciou-se as sessões de tortura, colocando pano na boca da vítima e em suas narinas, além de uma sacola plástica na cabeça dela. Além disso, tentou esganá-la com as próprias mãos.
Após a saída de Washington da casa, Jhonatan terminou o “serviço” cruel, tampando a boca e o nariz da vítima com a mão. Durante todo o período de intenso sofrimento, Nayara foi mantida com os olhos vendados. Por volta de 2 horas da madrugada, já do dia 24, quando Jhonatan percebeu que a vítima havia dado o último suspiro, ele saiu dali e foi “dormir” na casa onde residia. Todavia, segundo informações preliminares do médico legista que realizou o exame necroscópico, a efetiva morte da vítima ocorreu somente no período da tarde daquele mesmo dia.
Em seguida, o convivente de Nayara chegou a casa, e “incentivado” por ele, a vítima foi despida. Enquanto estuprava a mulher, inclusive com sexo anal, Washington ficou assistindo e iluminando a cena com uma lanterna. Terminado o ato de selvageria, Washington, segundo a Polícia, teria “ordenado” a morte da menina. Reiniciou-se as sessões de tortura, colocando pano na boca da vítima e em suas narinas, além de uma sacola plástica na cabeça dela. Além disso, tentou esganá-la com as próprias mãos.
Após a saída de Washington da casa, Jhonatan terminou o “serviço” cruel, tampando a boca e o nariz da vítima com a mão. Durante todo o período de intenso sofrimento, Nayara foi mantida com os olhos vendados. Por volta de 2 horas da madrugada, já do dia 24, quando Jhonatan percebeu que a vítima havia dado o último suspiro, ele saiu dali e foi “dormir” na casa onde residia. Todavia, segundo informações preliminares do médico legista que realizou o exame necroscópico, a efetiva morte da vítima ocorreu somente no período da tarde daquele mesmo dia.
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De acordo com o delegado Marcos Leão, essa história resultou da confissão de Jhonatan. Washington envolvimento.
O delegado ressaltou ainda que a crueldade praticada pelos investigados retrata um comportamento típico de psicopatas. O sofrimento infligido à vítima revestiu-se de tamanha brutalidade que só encontra parâmetro em filme de terror. Por isso, a população de Querência ficou revoltada com o episódio, o que obrigou a remoção dos suspeitos à outra cidade, a fim de se evitar eventual linchamento.
O trabalho investigatório teve participação de policiais de Querência, inclusive militares, Ribeirão Cascalheira e Água Boa, além de peritos criminais e médico legista.
Depois das formalidades de praxe, os autuados foram encaminhados à Cadeia Pública de Canarana/MT, onde se encontram à disposição da Justiça.
O trabalho investigatório teve participação de policiais de Querência, inclusive militares, Ribeirão Cascalheira e Água Boa, além de peritos criminais e médico legista.
Depois das formalidades de praxe, os autuados foram encaminhados à Cadeia Pública de Canarana/MT, onde se encontram à disposição da Justiça.
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Edilson Almeida
Redação 24 Horas News e Querência em Foco
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