De Barra do Garças - Ronaldo Couto
Foto: Arquivo Pessoal
O delegado Marcos Leão, de Ribeirão Cascalheira, responsável pela investigação do assassinato de Naiara Pereira Quintino, 23, estuprada e estrangulada em Querência (972 km de Cuiabá), disse que o comportamento do marido da vítima impressionou os policiais. Ele teve muito sangue frio, num típico comportamento de psicopata; além disso, a relação de amizade com o assassino levou a polícia pedir a prisão de Washington Luis Pereira Martins, vulgo Zoreia, 29 anos.
“Eles agiram com sangue frio e crueldade, [características] que são [muito] comuns em crimes [cometidos por] psicopatas”, afirmou o delegado em entrevista ao Olhar Direto. De acordo com a polícia, o esposo demonstrou sangue frio durante o reconhecimento do corpo. Além disso, Washington era amigo de Jhonatan Rodrigues de Souza, 19, réu confesso do crime. Ambos já haviam trabalhados juntos.
“Nós estamos esperando alguns exames complementares para confirmar a participação do esposo [no crime]”, ressaltou o delegado. O caso passa a ser acompanhado a partir de agora também pelo delegado Marcelo Jardim, que deve fazer uma acareação entre os acusados na tarde desta segunda-feira (28).
O delegado Leão informou ainda que Jhonatan relatou em seu depoimento que as sessões de tortura seguidas de estupro duraram mais de seis horas e só terminaram quando ela foi asfixiada com o uso de panos e de um saco plástico na cabeça. Porém, o resultado do trabalho da perícia revelou que Nayara só veio a morrer na tarde do dia seguinte. “Ela morreu agonizando”, frisou.
Em seu relato, Jhonatan afirma que o esposo assistiu à sessão de tortura e depois determinou que ele concluísse o ‘serviço’ matando a jovem e que, só saiu para não presenciar esse momento. O delegado destacou que, no dia seguinte, Jhonatan foi trabalhar e Washington procurou a polícia para comunicar o desaparecimento da esposa, inclusive mostrando à reportagem uma foto dela em um celular.
Marcos Leão explicou que Jhonatan foi preso após um policial militar ter encontrado o carro da vítima perto da casa que ele alugara para cometer o crime. O rapaz trabalhava com Nayara e, assim que foi preso, informou tê-la matado após ter sido rejeitado pela moça.
A morte de Nayara comoveu a cidade de Querência. Ela foi enterrada sexta-feira (25) em São José do Xingu. Os suspeitos foram recambiados para Canarana para evitar risco de linchamento.
“Eles agiram com sangue frio e crueldade, [características] que são [muito] comuns em crimes [cometidos por] psicopatas”, afirmou o delegado em entrevista ao Olhar Direto. De acordo com a polícia, o esposo demonstrou sangue frio durante o reconhecimento do corpo. Além disso, Washington era amigo de Jhonatan Rodrigues de Souza, 19, réu confesso do crime. Ambos já haviam trabalhados juntos.
“Nós estamos esperando alguns exames complementares para confirmar a participação do esposo [no crime]”, ressaltou o delegado. O caso passa a ser acompanhado a partir de agora também pelo delegado Marcelo Jardim, que deve fazer uma acareação entre os acusados na tarde desta segunda-feira (28).
O delegado Leão informou ainda que Jhonatan relatou em seu depoimento que as sessões de tortura seguidas de estupro duraram mais de seis horas e só terminaram quando ela foi asfixiada com o uso de panos e de um saco plástico na cabeça. Porém, o resultado do trabalho da perícia revelou que Nayara só veio a morrer na tarde do dia seguinte. “Ela morreu agonizando”, frisou.
Em seu relato, Jhonatan afirma que o esposo assistiu à sessão de tortura e depois determinou que ele concluísse o ‘serviço’ matando a jovem e que, só saiu para não presenciar esse momento. O delegado destacou que, no dia seguinte, Jhonatan foi trabalhar e Washington procurou a polícia para comunicar o desaparecimento da esposa, inclusive mostrando à reportagem uma foto dela em um celular.
Marcos Leão explicou que Jhonatan foi preso após um policial militar ter encontrado o carro da vítima perto da casa que ele alugara para cometer o crime. O rapaz trabalhava com Nayara e, assim que foi preso, informou tê-la matado após ter sido rejeitado pela moça.
A morte de Nayara comoveu a cidade de Querência. Ela foi enterrada sexta-feira (25) em São José do Xingu. Os suspeitos foram recambiados para Canarana para evitar risco de linchamento.
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