As buscas aos assaltantes da cooperativa de crédito Sicredi e do Bradesco, de Colniza, foram suspensas. O comandante da Polícia Militar, Sebastião Taques, explicou, que após pouco mais de 15 dias, não foram encontrados mais vestígios ou pistas dos bandidos, que invadiram fortemente armados, as agências no último dia 10. Eles renderam funcionários e clientes, levaram malotes e danificaram caixas eletrônicos.
A procura passou a se concentrar, principalmente, em uma região de mata, após três suspeitos terem furado duas barreiras policiais com uma caminhonete L-200, há oito dias, na MT-418, que dá acesso a Aripuanã e Juína. Logo em seguida, eles teriam abandonado o veículo e se embrenhado no mato, armados com pelo menos um fuzil, como teriam visto policiais. Outros quatro estariam em outra área.
O primeiro confronto com os bandidos, com troca de tiros, foi registrado quatro dias depois do assalto, em uma área de mata, há 30 quilômetros da cidade, onde seria o "acampamento" deles. Dois suspeitos foram presos, sendo encontrados um fuzil 762, uma escopeta calibre 12 e uma submetralhadora calibre 30, além de parte do dinheiro roubado, cujo valor diverge, em R$ 80 mil, segundo a Polícia Civil e, R$ 90 mil, conforme a Polícia Militar.
Aproximadamente 60 policiais, entre agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Polícias Civil e Militar força tática do município e região e da Companhia Integrada de Operações Áreas (Ciopaer), participaram das ações.
Fonte: Weverton Correa
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