De Sinop - Alexandre Alves
Foto: Show de Notícias - arquivo
Vereador disse a policiais que sofreu emboscada
Vereador disse a policiais que sofreu emboscadaO vereador de Novo Horizonte do Norte (670 km de Cuiabá, microrregião de Juara) Paulo dos Reis Carraro (PMDB), de 43 anos, denunciou ter sido vítima ontem (1) de uma emboscada na estrada que liga Porto dos Gaúchos ao distrito de Novo Paraná. Ele seguia de carro quando foi interceptado por dois homens, que o mandaram parar. Temendo o pior ele arrancou com o carro, mas disse ter ouvido disparos de arma de fogo em sua direção. E informou que tão logo chegou a Porto dos Gaúchos, registrou um boletim de ocorrência sobre o episódio.
Paulo Carraro disse, em entrevista ao Olhar Direto, que fora levar um pneu para seu ônibus, que estava no distrito, e que na volta sofreu a emboscada. “Eu retornava a Porto dos Gaúchos e, quando me aproximei do lixão, observei que vinha em minha direção um Fiat Uno, preto, com duas pessoas. Então esse carro parou e o caroneiro desceu com uma arma na mão, e me mandou parar”.
Carraro relata que o motorista do Uno, que também desceu do veículo, portava uma arma de fogo de cano longo e também fez-lhe sinal para parar. “Quando estavam a menos de dez metros de distância eles apontaram em minha direção. Então me abaixei no carro e acelerei. Foi quando escutei dois tiros, que por sorte não me atingiram”, diz.
O parlamentar disse que se manteve em alta velocidade até chegar a Porto dos Gaúchos, onde foi direto para a delegacia registrar a ocorrência. Os policiais fizeram rondas, mas não encontraram mais ninguém no local e nem nas redondezas. Paulo disse que uma marca, que pode ser de um projétil, ficou em uma roda. “Meu carro puxava uma carretinha e em cima estava uma roda do ônibus, que tem uma marca. Mas não sei se é de bala”, revela.
Carraro é proprietário de ônibus de aluguel, que estão alugados para um frigorífico na região. Ele conta que não tem nenhuma rixa política, mas revela que um dia antes do atentado recebera uma ligação com ameaças. “[Isso] foi na quarta-feira, uma ligação restrita e com um homem me ameaçando, dizendo que iria me pegar”, explicou.
Paulo afirma que vai esperar as investigações da polícia, mas que a partir de agora também tomará mais cuidado. “Foi um sufoco que me deixou bem desapontado. Agora tenho que tomar precauções, já que não sei quem fez isso e nem o porquê”, finaliza o vereador.
Paulo Carraro disse, em entrevista ao Olhar Direto, que fora levar um pneu para seu ônibus, que estava no distrito, e que na volta sofreu a emboscada. “Eu retornava a Porto dos Gaúchos e, quando me aproximei do lixão, observei que vinha em minha direção um Fiat Uno, preto, com duas pessoas. Então esse carro parou e o caroneiro desceu com uma arma na mão, e me mandou parar”.
Carraro relata que o motorista do Uno, que também desceu do veículo, portava uma arma de fogo de cano longo e também fez-lhe sinal para parar. “Quando estavam a menos de dez metros de distância eles apontaram em minha direção. Então me abaixei no carro e acelerei. Foi quando escutei dois tiros, que por sorte não me atingiram”, diz.
O parlamentar disse que se manteve em alta velocidade até chegar a Porto dos Gaúchos, onde foi direto para a delegacia registrar a ocorrência. Os policiais fizeram rondas, mas não encontraram mais ninguém no local e nem nas redondezas. Paulo disse que uma marca, que pode ser de um projétil, ficou em uma roda. “Meu carro puxava uma carretinha e em cima estava uma roda do ônibus, que tem uma marca. Mas não sei se é de bala”, revela.
Carraro é proprietário de ônibus de aluguel, que estão alugados para um frigorífico na região. Ele conta que não tem nenhuma rixa política, mas revela que um dia antes do atentado recebera uma ligação com ameaças. “[Isso] foi na quarta-feira, uma ligação restrita e com um homem me ameaçando, dizendo que iria me pegar”, explicou.
Paulo afirma que vai esperar as investigações da polícia, mas que a partir de agora também tomará mais cuidado. “Foi um sufoco que me deixou bem desapontado. Agora tenho que tomar precauções, já que não sei quem fez isso e nem o porquê”, finaliza o vereador.
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