Da Redação - Alline Marques
O acampamento da quadrilha que assaltou duas agências bancárias em Colniza (1.065 km a Noroeste de Cuiabá) foi descoberto por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) na madrugada de segunda-feira (14) e houve troca de tiros. Apesar do confronto, os bandidos conseguiram fugir, mas acabaram deixando para trás R$ 90 mil e armas de grosso calibre.
O esconderijo dos assaltantes fica na zona rural do município e de acordo com o comandante do Bope, major Jonildo José de Assis, a troca de tiros durou cerca de 40 minutos. Os criminosos deixaram para trás dois fuzis (um Carbine e outro FAL); uma sub-metralhadora, calibre 9 mm além de roupas, alimentos, combustíveis e outros materiais que serviam para manter a quadrilha na mata fechada.
Apesar da ação não resultar na prisão do bando, os ladrões agora perderam parte do arsenal e também estão sem estoque para sobreviver por muito mais tempo na mata fechada. O assalto que ocorreu na quinta-feira (10) foi ao estilo “Novo Canganço”, em que a população é usada como escudo humano, foram feitos reféns e a cidade ficou apavorada.
O comandante do Bope informou ainda, por meio da assessoria, que outro acampamento já havia sido localizado e que serviu de apoio para os criminosos antes do assalto.
“No local encontramos insufilme, película refletiva usada para escurecer o vidro de um carro que, nesse caso, deve ter servido para dificultar a visão do interior do veículo usado pelos criminosos, quando estudavam o município. Também foram apreendidos mantimentos, roupas e galões de combustível”, destacou o major.
De acordo com Assis, todo material apreendido foi encaminhado para a autoridade policial competente para auxiliar no processo de investigação do assalto. Além da equipe do Bope, a Polícia Militar mantém cerca de outros 80 policiais oriundos de unidades de Juína, Juara e Colniza, na tentativa de capturar a quadrilha.
O esconderijo dos assaltantes fica na zona rural do município e de acordo com o comandante do Bope, major Jonildo José de Assis, a troca de tiros durou cerca de 40 minutos. Os criminosos deixaram para trás dois fuzis (um Carbine e outro FAL); uma sub-metralhadora, calibre 9 mm além de roupas, alimentos, combustíveis e outros materiais que serviam para manter a quadrilha na mata fechada.
Apesar da ação não resultar na prisão do bando, os ladrões agora perderam parte do arsenal e também estão sem estoque para sobreviver por muito mais tempo na mata fechada. O assalto que ocorreu na quinta-feira (10) foi ao estilo “Novo Canganço”, em que a população é usada como escudo humano, foram feitos reféns e a cidade ficou apavorada.
O comandante do Bope informou ainda, por meio da assessoria, que outro acampamento já havia sido localizado e que serviu de apoio para os criminosos antes do assalto.
“No local encontramos insufilme, película refletiva usada para escurecer o vidro de um carro que, nesse caso, deve ter servido para dificultar a visão do interior do veículo usado pelos criminosos, quando estudavam o município. Também foram apreendidos mantimentos, roupas e galões de combustível”, destacou o major.
De acordo com Assis, todo material apreendido foi encaminhado para a autoridade policial competente para auxiliar no processo de investigação do assalto. Além da equipe do Bope, a Polícia Militar mantém cerca de outros 80 policiais oriundos de unidades de Juína, Juara e Colniza, na tentativa de capturar a quadrilha.
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